Voluntariado: que papel podemos ter nos tempos diferentes em que vivemos?

Tempos diferentes…novas formas de voluntariado? Qual o papel que cada um de nós pode ter? Como gerir a ansiedade e os medos que, tal como todos, os voluntários sentem neste momento? 

Uma conversa inspiradora com Sónia Fernandes, presidente da Pista Mágica – Escola de Voluntariado, que conta no currículo com uma vasta experiência de voluntariado internacional em vários países e é autora de vários manuais e 3 livros: “Sobreviver em Missão” (2009), “Diário de Maio Luz. Pensamentos em Missão” (2010) e “Todos temos asas, mas apenas os voluntários sabem voar” (2011).

“A normalidade vai demorar a chegar e, por isso, os voluntários devem ser considerados neste plano de contingência: é preciso manter os voluntários informados, priorizar a sua segurança e tentar encontrar com eles um plano de ação para o futuro próximo. Teremos que flexibilizar novas realidades e pensar, no caso dos Guardiões do Brincar, em brincar na rua com todas as condições de segurança garantidas… pensar como, com menos toque, podemos tocar a alma das crianças? É possível, ainda que sem toque, manter o afeto e cumprir essa missão”, afirma Sónia Fernandes.


“Podemos todos, nestes tempos, ter um papel importante no que respeita ao voluntariado: 1) cuidar de nós, porque todos estamos vulneráveis; 2) fazer voluntário informal, seja a ir às compras para um vizinho ou a proteger os mais idosos; 3) fazer voluntariado virtual, porque à distância há também formas de fazer voluntariado, nem que seja através de uma linha de apoio para escutar quem mais precisa.”


 

Voluntariado: longe da vista, mas perto do coração

Se não conseguiste assistir a esta sessão (in)formativa, partilhamos a gravação:

Visitar website Pista Mágica – Escola de Voluntariado.

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